
Acredito que, muitas vezes, estamos como os primeiros discípulos, não atentando para a urgência da ação evangelizadora e, por isso, sempre aguardamos um pouco mais. Ou talvez estejamos fazendo a obra na perspectiva de passado, presente e futuro.
É necessário, no entanto, que nos conscientizemos de que para Deus não há futuro, pois Ele é eterno. Como crentes e servos do Senhor, é fundamental que levantemos os olhos e olhemos adiante. Precisamos enxergar as necessidades do mundo em que vivemos e cumprir a agenda ministerial de Deus de salvar, libertar e restaurar todos os povos.
Fomos chamados para anunciar as grandezas e os atos poderosos de Deus, mas, também, para denunciar que sem o Senhor o homem está totalmente perdido, sem direção, sem saída.
Essa responsabilidade vai desde a nossa casa até os confins da terra. Será que todos os que ouvirem a mensagem do Evangelho a aceitarão? Certamente, não; muitos não darão ouvidos à pregação. Mas é tarefa nossa levar a todos os povos a mensagem salvadora.
O maior anseio do homem de hoje é conhecer a Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Não que a sua natureza anseie por isso, mas a condição revela essa verdade. Porém, a simples compreensão deste fato não é suficiente. Há que se praticar os ensinamentos de Deus e somos nós, a Igreja, que devemos suprir essas necessidades. O mundo precisa de um poder benéfico, contrário à sua degradação, para socorrê-lo. Esse poder é o Evangelho. E somente a Igreja de Jesus Cristo pode comunicar ao mundo esse poder.
“Não dizeis vós: Ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Ora, eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede os campos, que já estão brancos para a ceifa” (João 4:35).
Há um clamor agora! O tempo de ir às nações é já! Por isso, é urgente que cada servo de Cristo diga: Então usa-me, Senhor.
É necessário, no entanto, que nos conscientizemos de que para Deus não há futuro, pois Ele é eterno. Como crentes e servos do Senhor, é fundamental que levantemos os olhos e olhemos adiante. Precisamos enxergar as necessidades do mundo em que vivemos e cumprir a agenda ministerial de Deus de salvar, libertar e restaurar todos os povos.
Fomos chamados para anunciar as grandezas e os atos poderosos de Deus, mas, também, para denunciar que sem o Senhor o homem está totalmente perdido, sem direção, sem saída.
Essa responsabilidade vai desde a nossa casa até os confins da terra. Será que todos os que ouvirem a mensagem do Evangelho a aceitarão? Certamente, não; muitos não darão ouvidos à pregação. Mas é tarefa nossa levar a todos os povos a mensagem salvadora.
O maior anseio do homem de hoje é conhecer a Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Não que a sua natureza anseie por isso, mas a condição revela essa verdade. Porém, a simples compreensão deste fato não é suficiente. Há que se praticar os ensinamentos de Deus e somos nós, a Igreja, que devemos suprir essas necessidades. O mundo precisa de um poder benéfico, contrário à sua degradação, para socorrê-lo. Esse poder é o Evangelho. E somente a Igreja de Jesus Cristo pode comunicar ao mundo esse poder.
“Não dizeis vós: Ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Ora, eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede os campos, que já estão brancos para a ceifa” (João 4:35).
Há um clamor agora! O tempo de ir às nações é já! Por isso, é urgente que cada servo de Cristo diga: Então usa-me, Senhor.
Pr. Antônio Marcos F. de Almeida
(1º Igreja Batista P.Barreto)
Presidente do S.O.S Casa Abrigo.
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